o odor do tabaco vem a me acariciar. dança com o vento, nessa infinidade azul alucinante; aladas, aves passeiam pelo firmamento, como a única razão de sua existência.
e eu, aqui.aproveitando os míseros momentos da minha solidão esporádica. tento tecer uma razão para mim, achar algum sentido, analisar tudo e todos.
ouço barulhos indeterminados por todos os lados. uma gigantesca mosca entra, num zumbido para me aterrorizar, e no mesmo instante, sublima.
já não reconheço minha feição no espelho.
já não reconheço meu próprio nome.
dimanche 25 novembre 2007
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