queria para todo o sempre. colocaria num potinho de formol para vê-lo flutuar na eternidade. áspero, quente. suas linhas sinuosas, sua delicadeza e inconsequência. e meu estômago insone se revira, expele, me consome vagarosamente pela ausência. ânsia do corpo, vontade do sêmem, germe da dependência.
minha nadja é lugar enfeitiçado, é magia do corpo reificado.
vendredi 23 octobre 2009
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