mercredi 14 novembre 2007

confusão de tempos verbais. expressão.

E eu já mudei tanto. Não sou a mesma de quando me conheceste. Tanto adquiri desde que nos separamos. Aliás, nunca sou e nunca fui a mesma. Estou em constante transformação.
O que e qual seria a minha essência? A metamorfose permite sua existência? Sou a soma e a subtração, sou antítese e paradoxo (sou tudo e nada).
Me achas a mesma? Ainda me reconheces? Permaneço com a razão de tua repentina paixão? Ou foi outra parte efêmera de minha suposta essência?
Penso, ms não existo. A dúvida precede a essência e a existência.