samedi 25 juillet 2009

0.2

ah, o prazer da suspensão existencial. o perecer visual, vidrado na tela colorida, mil revoluções por minuto. movimento que prende na estaticidade, dinâmico que dilacera vontades. tudo isso para não ser.
tânatos, minotauro de creta, cada vez mais inspirando nossa sombra. pra que pensar se posso me anular na alteridade visual?