sinto a brisa do vento
no oco de meu esquife
do nada sou o rebento
da vida, sou o patife
motivo sou de vergonha
da raça dita humanóide
que a vida boêmia proponha
que me entregue ao alcalóide
não acho razão nem motivo
para tal existência banal
da vida, sempre me esquivo
mas nunca alcanço o final.
mardi 10 juin 2008
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