lundi 17 novembre 2008

amarelo

tenho o papel, a caneta, as pessoas... e a solidão. o nada a dizer, o vazio filosófico, o movimento constante, o devir. a cerveja, levedo malte, o cigarro, nicotina alcatrão. o cansaço da frustração.
rodeado do cheiro do nada, inebriação pelo vazio. conexões inconstantes, que ---- tem a dizer.
o vácuo é tão cansativo, minha condição de espectador já saturou. por mais que procure urgentemente agir, é como se moldasse vento. minha interação é facilmente dispensada. a problemática dos sentimentos então, tinta invisível. singularidade tão singular e individual, que pode ser reduzida ao absurdo do nada.
tanta prepotência por ----.

1 commentaire:

Diogo a dit…

porque eu não posso comentar no de cima?